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Já se sabe causa da Morte da jornalista e comentadora Constança Cunha e Sá...Ver mais
Música Que Curto dezembro 04, 2025
A jornalista Constança Cunha e Sá morreu esta terça-feira, avança a CNN Portugal. Tinha 67 anos.
Formada em Filosofia pela Universidade Católica de Lisboa, foi professora antes de ser jornalista, profissão que abraçou aos 29 anos, na primeira geração da revista Sábado.
Passou pelo jornal 'Independente', onde chegou a ser diretora, pelo Diário Económico, escreveu no jornal I, no Jornal de Negócios, no Público e no Correio da Manhã.
Na TVI foi Editora de Política, jornalista e comentadora. Na TVI24 moderou o programa 'A Prova dos 9'. Saiu da estação de Queluz em 2020, regressando depois em 2021.
O Diretor-Geral da TVI, José Eduardo Moniz, emitiu uma nota de pesar onde transmite as "mais sentidas condolências".
Leia a nota na íntegra:
"É com profunda tristeza que recebemos a notícia do falecimento de Constança Cunha e Sá.
Constança foi uma voz firme e respeitada do jornalismo português, sempre clara e corajosa na análise.
A sua presença na nossa estação, e no debate público em geral, representou sempre um compromisso com a verdade e com a independência editorial.
A todos quantos com ela conviveram, especialmente familiares, amigos e colegas de profissão, transmito as mais sentidas condolências.
José Eduardo Moniz
Diretor-Geral da TVI"
O Presidente da República também já reagiu e recordou Constança Cunha e Sá como "uma figura singular do jornalismo português", destacando a independência de pensamento e o "constante sentido de responsabilidade cívica" da também analista política.
Numa nota publicada na página da internet da Presidência da República, Marcelo lamenta a morte de Constança Cunha e Sá, "uma figura singular do jornalismo português, cujo percurso profissional e humano deixa uma memória indelével em todos quantos com ela tiveram o privilégio de trabalhar e de privar".
"Mulher de grande caráter, inteligência e rigor, destacou-se pela sua independência de pensamento e por um constante sentido de responsabilidade cívica", refere o chefe de Estado.






