Home »
» “Villas-Boas é o candeeiro novo… ligado aos fios podres”: cronista arrasa presidente do FC Porto e expõe a crise interna...Ver mais
“Villas-Boas é o candeeiro novo… ligado aos fios podres”: cronista arrasa presidente do FC Porto e expõe a crise interna...Ver mais
Música Que Curto dezembro 02, 2025
Villas-Boas é o candeeiro novo… ligado aos fios podres”: cronista arrasa presidente do FC Porto e expõe a crise interna
No Verde à Vista, Carmen Garcia não poupou ninguém — e muito menos André Villas-Boas. A cronista começa com uma metáfora que já está a incendiar as redes: o FC Porto seria uma aldeia velha, com um candeeiro novo… mas ligado à mesma instalação elétrica podre.
E nessa história, o “candeeiro novo” é o presidente Villas-Boas. Os “fios corroídos”? A estrutura azul e branca, os vícios internos, a mentalidade antiga que “nem com 100 milhões de euros em reforços alguém conseguiu disfarçar”.
Segundo Garcia, AVB entrou de rompante, prometeu modernização e rutura com o ciclo de Pinto da Costa, mas — nas palavras dela — “acabou por repetir tiques do passado ao primeiro aperto”.
A crítica é direta: gastar mais de 100 milhões tornou o título obrigatório
A cronista afirma que Villas-Boas se meteu numa armadilha de luxo: com tanto investimento, “não há espaço para desculpas”. Se o título não aparecer, o presidente fica “numa posição mais frágil do que imagina”.
E apesar do arranque forte, as últimas exibições deixaram um recado claro:
“O Porto não é tão imbatível como tentou parecer.”
Mesmo as vitórias — como a sofrida perante o Estoril — são alvo de ironia.
O discurso endureceu — e o velho fantasma do ‘orgulhosamente sós’ voltou
Carmen Garcia acusa Villas-Boas de regressar ao discurso da era Pinto da Costa:
falar de “Lisboistão”,
insinuar que Sporting e Benfica estão unidos para prejudicar o Porto,
mobilizar adeptos com teorias de cerco que não existem.
Para ela, essa retórica serve apenas a um propósito:
blindar o próprio presidente enquanto a equipa treme.
Se o Porto ganhar, diz ela, Villas-Boas venderá a ideia de que venceu “contra tudo e contra todos”.
Se perder, dirá que foi sabotado por uma “aliança imaginária entre Lisboa e o resto do mundo”.
Conclusão da cronista: trocar o presidente não chega para iluminar o Porto
No final da crónica, a metáfora é retomada com força máxima:
O clube trocou o candeeiro, mas deixou os mesmos fios corroídos.
E ninguém devia estar surpreendido por a luz continuar a falhar.






